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Enviada em: 02/10/2017

O quase apocalipse nuclear         A destruição mundial por bombas atômicas foi um dos temas mais comuns após a Segunda Guerra Mundial, devido ao conflito entre as potências capitalistas e socialistas. Inspirando diversos produtos na indústria cultural, como os jogos da série Fallout, o debate sobre o uso da radioatividade voltou à tona. Apesar da publicidade negativa, o uso e as pesquisas acerca das suas propriedades somente crescem, tornando-a mais segura para a sociedade.       Há motivos para crer que não haverá a utilização em massa das bombas atômicas em caso de guerra. Por meio de contantes observações da ONU e pelo Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, o uso da radioatividade pelos militares recuou. Dessa forma, aumenta a segurança e diminui os atritos entre os países protagonistas da Guerra Fria na geopolítica atual.       O desenvolvimento de energias renováveis limpas, que utilizam como fonte de energia o ar e o sol, tem desestimulado o uso das energias nucleares. Apesar dos altos custos, diversos países desenvolvidos estão incentivando a pesquisa acadêmica acerca de técnicas, métodos e utilizações de energias renováveis limpas. Algo que proporciona segurança a população em casos de desastres naturais, como ocorreu no Japão em 2011.       Portanto, apesar das rivalidades entre países e o uso consciente da atomicidade para geração de energia, o uso de elementos nucleares em diversas áreas da sociedade tem diminuído. Entretanto, a ONU e seus parceiros devem continuar vigilantes aos países que podem representar ameaças (como os países do Eixo do Mal de George Bush). Além disso, o meio acadêmico deve dar preferência aos estudos sobre energias limpas ao invés das tecnologias nucleares e radioativas. De tal forma, será possível garantir um futuro seguro em casos de guerra e de desastres naturais.