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Enviada em: 06/02/2018

Fobia de cogumelos       Hereditária, radioativa, estúpida, inválida: A rosa. O medo atômico se dá pelas atrocidades já cometidas por homens fazendo uso de bombas radioativas, então, o pavor deve ser dissociado do meio utilizado. Ao observar que a crueldade humana não precisa de muito para vigorar também, torna-se importante garantir que a informação de como é produzida a energia atômica e, desse modo, dissipar o pânico que as notícias sobre esse assunto geram.       As maldades humanas que são retratadas nas ficções, infelizmente, não são fruto somente da imaginação dos seus autores. Para Leandro Karnal, historiador brasileiro, a perversidade é algo presente no código genético e em características antropológicas e, garantir que esse mal fique encapsulado é responsabilidade de todos.       O poder corrói e como na música de Vinícius de Moraes, diplomata brasileiro, a energia que poderia ser apenas positiva é desqualificada em demasiada e ilegítima por ter destruído e dizimado cidades, no passado, e hoje, é uma arma que ameaça num jogo perigoso. Tal risco existe, porque os envolvidos não apresentam nenhuma empatia e, por vezes, são considerados perversos: Donald Trump, presidente norte americano, e Kim Jong-un, chefe do Estado da Coréia do Norte.       Garantir a segurança da humanidade é de suma importância e para isso é necessário o cumprimento de acordos mundiais de não utilização da energia atômica em forma de bomba. A viabilização de estudos sobre a construção de silos nucleares em alguma parte do Globo Terrestre, que podem ser utilizados por todos como em uma desterritorialização de modo similar às águas internacionais, dessa maneira reduzira o poder de alguns e aumentaria o número chefes de Estado responsáveis pelo uso da energia atômica e possíveis danos. O medo faz o ser humano se manter vivo, porém, esse sentimento não deve paralisar, assim, os avanços científicos no que diz respeito à utilização dessa energia não devem ser cessados.