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Enviada em: 05/04/2018

O ruim se torna bom  A bomba atômica foi criada por um físico chamado Julius Robert Oppenheimer na época da Segunda Guerra Mundial, com fins militares. A marca que a bomba atômica, jogada em Hiroshima e Nagasaki, deixou, perdura até os dias atuais, o que gera um medo mundial de uma possível guerra nuclear. Um bom exemplo seria as ameaças entre EUA e Coréia do Norte, como está escrito no Texto III do texto de apoio: "Um ataque preventivo dos EUA contra a Coreia do Norte, cuja possibilidade foi noticiada pela imprensa, pode resultar em uma guerra atômica". Esse tipo de notícia, além de deixar a população muito apreensiva, também faz todos voltarem a pensar na época da Guerra Fria, onde haviam muitas ameaças com bombas nucleares.  As usinas nucleares foram então desenvolvidas pelo homem, e apesar de serem vistas como algo muito ruim, também podem ser algo muito bom. Elas diminuem a emissão de CO2, mas em contra partida, produzem resíduos nucleares e poluição, por isso não é a toa que as usinas são vistas de um jeito ruim.   Desde 1990 até os dias atuais, esse contexto de destruição e inovação científica da energia nuclear, foram cada vez mais retratados em filmes de ficção, abordando o medo que as pessoas sentiam com relação ao caos que trazia. Filmes como Homem Aranha ou desenhos como As Tartarugas Ninjas, são bons exemplos de como a radiação modifica o DNA, o que na vida real também acontece, mas de forma diferente, como o câncer.    Quando alguém fala sobre energia nuclear o primeiro pensamento que se passa pela cabeça é sobre a bomba atômica, mas não há só isso, também existem as usinas nucleares, que como foi citado mais acima, também podem ser muito benéficas, e esse deveria ser um ponto importante para ser pensado e mostrado às pessoas, principalmente as mais leigas, ou então, mostrar essa parte boa por filmes, deixando as pessoas mais tranquilas com relação a essa "monstruosidade".  Outra maneira que pode se tornar eficaz, é a construção do Reator de Tório, um elemento mais abundante do que Urânio, e se esse projeto realmente der certo a população poderá testemunhar uma nova tecnologia que, além de tornar mais controlado o crescimento de lixo nuclear no mundo, também poderá reduzir depósitos de plutônio e os riscos do aumento de lixo nuclear. O elemento Tório, quando irradiado, não oxida e fica mais estável enquanto se decompõe, ou seja, é uma maneira mais eficaz de conscientizar e demonstrar que também há um lado bom para a energia nuclear e que é mais ecológico.