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Enviada em: 07/09/2018

Platão afirmou:"O importante não é viver,mas viver bem".Esse penamento encaixa-se no atual panorama brasileiro,visto que muitos indivíduos têm buscado as áreas mais urbanizadas com o intuito de melhorar a qualidade de vida.Contudo,pode-se observar uma superlotação nesses ambientes. Dessa forma,fica claro que não apenas a falta de políticas habitacionais, mas também a influência dos meios midiáticos têm corroborado para a ascensão do problema.   Primeiramente,é válido destacar que no início da década de trinta, do século XX,Getúlio Vargas dedicou-se a industrializar o País.Desde então, alguns fenômenos sociais,tal qual a macrocefalia urbana,isto é,inchaço populacional em um determinado local,aliado a um reduzido investimento por parte do governo em habitação,tem favorecido a formação de favelas e cortiços.Somado a isso,a revitalização dos espaços públicos,ou seja,valorização Estatal em melhoramento das infraestruturas,reforça a especulação imobiliária,dificultando ainda mais o acesso a moradia.   No entanto,cabe ressaltar o papel relevante da mídia em geral,no que tange a influenciar parte da sociedade.Segundo Karl Marx,ideologia é um conjunto de ideias falsas,muitas vezes propagadas pelos meios de comunicações,com o intuito de persuadir os interlocutores.Sendo assim, esses veículos de informações ao difundir uma aparente vida mais moderna,por meio de novelas e filmes,tem fomentado o deslocamento de cidadãos de outras regiões para os núcleos urbanos.    Fica explícito,portanto,que medidas precisam ser tomadas.Uma forma eficaz será um trabalho conjunto entre o Poder Executivo e os meios midiáticos.O primeiro,junto aos prefeitos municipais,capacitar as cidades satélites,ou seja,aquelas ao redor dos grandes centros,com apoio financeiro para a construção de espaços de lazer,domicílios e auxílios fiscais para que empresas se instalem nesses locais.A segunda,apoiará divulgando os avanços e as qualidades desses territórios.Espera-se,com isso, o verdadeiro viver bem como afirmou Platão.