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Enviada em: 16/10/2018

Desde o Iluminismo, conclui-se que uma sociedade só prospera quando um ser se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando o assunto é as consequências da ocupação desordenadas nos centros urbanos, muitas vezes, essa mobilização não é vista. Nesse sentido, deve-se analisar a imigração e, também, o crescimento desordenados das cidades.    Nesse sentido, ressalta-se o fluxo migratório para os centros urbanos. Ainda sob esse ângulo, o êxodo rural caracteriza pela a saída dos indivíduos do campo para as cidades, oriundo pela falta de emprego e em busca de melhorias de vida. Como consequência, aumentando o número da população que moram em favelas e não tem seus direitos assegurados como, por exemplo, saneamento básico, educação, saúde e moradia.     Ademais, atrelado a migração, salienta-se o crescimento das cidades brasileira. Nesse viés, conforme a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", a firma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. De maneira análoga, observa-se que o desenvolvimento desorganizado é vista como algo comum no meio social, todavia, representa um grande mal para os cidadãos que moram nesse locais. Desse modo, aumentando o desmatamento e poluições de resíduos.    Portanto, mediantes os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério das Cidades, juntamente com os Governos Municipais, devem fazer um levantamento das áreas que necessitas que melhorias, levando em conta principalmente o saneamento básico, educação e saúde para toda a população. Outrossim, o Ministério do Meio Ambiente, em parceira com Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis ( IBAMA), devem fiscalizar os desmatamentos que ocorra nos entornos da cidades pela ocupação desordenada, bem como o poder Legislativo criar leis que obriga o recolhimento e despejo adequado dos resíduos sólidos .