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Enviada em: 17/10/2018

Vila. Cidade. Metrópoles. Com a polarização causada pela sistema financeiro e industrial, muitas pessoas migram para os grandes centros urbanos em busca de emprego e de uma melhor qualidade de vida. Entretanto, surgem alguns problemas, tais como o desmatamento, a poluição, enchentes e escorregamentos. Assim, o crescimento urbano desordenado é prejudicial para a cidade e seus cidadãos.       De maneira geral, há problemas que podem ser evitados e os que não podem ser. A construção irregular, por exemplo, pode ser facilmente combatida, enquanto o aumento da produção de lixo não. Já que há fatores que são resultados de ações humanas e outros são apenas decorrentes da quantidade populacional que vive em um certo lugar.       Primeiramente, os problemas que são possíveis de serem evitados são aqueles que a participação efetiva do Estado é capaz de coibir. O sistema imobiliário é capaz de segregar regiões e inibir o desenvolvimento econômico e, por causa disso, favorece a desigualdade social. Nesse sentido, é preferível que o país favorece a distribuição de industrias e de centros financeiros ao redor do território, para que não incentive a migração interna e não polarize as oportunidades.       Em segundo, há os problemas que são decorrentes apenas da grande quantidade de indivíduos em uma cidade. O enorme excedente de lixo urbano provoca, por exemplo, as enchentes e a poluição de rios. Por isso, é importante que haja uma campanha de conscientização entre os cidadãos, para que suas atitudes cotidianas não favoreçam a proliferação de mosquitos, aranhas e escorpiões e também não causem estragos em vias fluviais.       Portanto, o crescimento desordenado das cidades é ruim para a população. Nesse sentido, é importante que o Estado favoreça a distribuição de indústrias e de universidades em todo o território, impedindo, assim, a concentração de população. Além disso, é necessária a participação da comunidade escolar na prevenção de poluição e insetos.