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Enviada em: 22/06/2019

Durante o governo do presidente Juscelino Kubitschek houve o maior processo de industrialização da história do Brasil, tal fato ocasionou a abertura de várias indústrias multinacionais e gerou grandes oportunidades de emprego para a população. Em virtude disso, o êxodo rural aumentou incontrolavelmente e causou desordem na ocupação urbana, assim, as consequências se tornaram graves e sem solução.    A priori, é importante considerar que o Brasil não estava preparado para tamanha mudança, em razão disso e também dos custos de vida nos centros das megacidades, a ocupação de favelas aumentou indiscriminadamente. Como comprova a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: 11,4 milhões de pessoas moram em favelas. Consequentemente, essas ocupações inadequadas causam enchentes, por sem construídas em cima de rios, e aumento do lixo urbano, descartado inadequadamente.   Outrossim, é válido destacar, que devido a superlotação, a mobilidade urbana também foi  prejudicada; O transporte público se tornou um meio extremamente precário e com altos custos para os cidadãos. Essa problemática é comprovada pela pesquisa do Instituto Clima e Sociedade, na qual 57% dos entrevistados consideram a qualidade do transporte público ruim ou muito ruim. Isso ocasiona prejuízos a sociedade, visto que é dever do Estado manter o bem estar social.   Logo, torna-se fundamental uma ação conjunta entre Governo Federal e Senado, na qual esses, por meio de um projeto de lei, disponibilizem verba para novas linhas de ônibus e metrôs que atendam a população, como também distribuam casas populares para os cidadãos carentes e diminuam a ocupação de favelas, além disso devem multar os indivíduos que jogarem lixo nas ruas. Somente assim, a ocupação urbana será ordenada e o bem estar social será exercido.