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Enviada em: 02/10/2017

O processo de Revolução Industrial iniciado no final do século XVIII foi o marco para a crescente e rápida ocupação dos centros urbanos.Nesse sentido,nota-se hoje,principalmente,nas grandes cidades brasileiras desordenadas aglomerações de casas em territórios inapropriados.Por conseguinte parte da população vive em péssimas condições de moradia e o meio ambiente sofre notável impacto negativo.De certo,esse impasse deve-se ao aumento populacional.   Mormente,cabe destacar a presença de uma acentuada desigualdade social no território brasileiro.Á mostra desse fato,é evidente que o pequeno poder aquisitivo faz com que a classe baixa que estende-se a 28% da população opte por moradias simples,ou seja,de pouco custo financeiro.Diante disso,percebe-se em cidades como o Rio de Janeiro a significativa quantidade de habitantes em Comunidades,locais habitados predominantemente por pessoas pobres,no qual o saneamento básico é precário e a infraestrutura das casas não é confiável,isto é, pode desabar.    Além disso,vale ressaltar que desde os primórdios da civilização o meio ambiente passa por suscetivas depredações.Apesar,da introdução de inúmeras leis ambientais o empecilho continua acontecendo.Por consequência,áreas florestais são devastadas no intuito de construir novas moradias,rios são poluídos e a atmosfera recebe uma elevada quantidade de gases oriundos da queima dos combustíveis fósseis,acarretando o efeito estufa.  Infere-se,portanto,que a ocupação urbana desordenada deve-se,principalmente,ao crescimento da população.Posto isso,cabe ao Estado  estagnar a ampliação das Comunidades e com o auxilio dos governos de cada cidade reformular essa área,ou seja,reformar toda infraestrutura das casas e fornecer saneamento básico a toda população presente nesses locais.Ademais,compete ao mesmo o ampliamento das leis ambientais e a formulação de novas normas que atuem juntamente com a Policia Militar Ambiental de maneira mais rígida em relação a proteção do meio ambiente.