Enviada em: 21/04/2019

As inovações tecnológicas cresceram muito durante o período da Segunda Guerra Mundial, a internet, que antes era exclusiva de uso militar, passou a se difundir na sociedade com o fim da guerra. Atualmente, ela é utilizada para inúmeros fins e por várias faixas etárias, incluindo crianças. Assim, sua infinidade de conteúdos não é adequada para todos. Diante disso, deve haver um controle dos pais sobre o que os filhos acessam online, para garantir sua segurança.       A priori, é preciso considerar que muitos acreditam que controlar as ações das crianças na internet é invasão de privacidade. Contudo, isso torna-se necessário para a segurança quando se tem em mente que as crianças ainda não desenvolveram seu sendo crítico e podem ser vítimas de pessoas mal intencionadas devido à sua ingenuidade. Por isso, quando iniciantes no mundo digital, os pais devem controlar os conteúdos vistos e o tempo de uso das redes sociais, sempre orientando para que a experiência seja produtiva e saudável.    Segundo o Intelbras 1 a cada 5 crianças já tiveram contato com conteúdos que não agradaram os responsáveis, isso mostra o quão fácil é acessar conteúdos inadequados na internet e reforça a necessidade de impor limites e fiscalizar. Ademais, as crianças devem ser orientadas a não divulgarem seus dados online e manterem ao máximo sua privacidade. Outrossim, os pais devem dar o exemplo, deixando de lado o celular para passar um tempo offline com os filhos, ressaltando a importância de dar um tempo no celular e viver o mundo real.    Em suma, são necessárias medidas que protejam as crianças no ambiente online. Não só o Ministério da Educação deve garantir aulas de informática desde a pré-escola, com atividades educativas onlines e guiadas, com informações sobre cuidados que deve-se ter na internet, como também os pais podem ser informados por meio de campanhas de conscientização a se atentarem ao comportamento dos filhos nas redes. Logo, as crianças estarão seguras e a internet será melhor aproveitada.