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Enviada em: 25/04/2019

É indubitável que os avanços tecnológicos tornaram a internet uma área de acesso sem restrições. Todavia, cada vez mais crianças estão inserindo-se nesse mundo mais cedo. Isso tem gerado um maior controle parental sob as petizes, visto que, criminosos, principalmente pedófilos, camuflam-se para   retirar informações das mesmas e praticar a pedofilia via internet.     Assim, verifica-se a necessidade de fiscalização dos responsáveis sobre os sites que as crianças acessam e a monitoria das redes sociais. Dado que, segundo uma pesquisa do blog intalebras 1 em cada 5 petizes visitaram conteúdos inapropriados. É mister ressaltar que devido a inocência delas são facilmente manipuladas por criminosos, pondo em risco a sua segurança e tornando-se suscetíveis a abusos, sexuais e verbais, através das informações disponibilizadas pelas próprias.     Em contraponto, esse supervisionamento torna-se uma invasão de privacidade na vida dos jovens. A maior parte desse monitoramento é realizado através de aplicativos para controlar além da localidade os acessos na internet. Contudo, geralmente os pais utilizam esta ferramenta sem o consentimento dos filhos, o que inibe o desenvolvimento da autonomia e de responsabilidade da vida deles. De maneira análoga, pode ocasionar uma resistência desses em relação a essa falta de licença e induzir ao prosseguimento do acesso de sites inapropriados.    Torna-se claro, portanto, que os pais devem controlar os acessos das crianças, visto que, a internet possui uma vasta rede de informações e pessoas inadequadas as petizes. Dessa forma, é necessário que os responsáveis monitorem as crianças, entretanto, deve-se realizar um diálogo antes para explicar os riscos presentes na internet, de forma que não retire a privacidade delas, mas eles irão estar sempre em alerta. Juntamente, cabe as escolas, através de palestras, passar aos alunos as informações pessoais que não devem serem passadas nas redes sociais para desconhecidos e mostrem a importância de ficarem atentos a qualquer conversas virtuais suspeitas.