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Enviada em: 11/06/2019

É de conhecimento da grande maioria das pessoas que a tecnologia é uma importante ferramenta de informação e praticidade para todo mundo. Entretanto, o excesso de uso dela origina danos nocivos a saúde, especialmente, nas crianças. Portanto, os pais delas devem prevení-las quanto ao manuseio tecnológico.        Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estastística, "a parcela da população de 10 anos ou mais tinha celular para uso pessoal passou de 77,1 % em 2016 para 78,2 em 2017". Visto isso, é essencial que os responsáveis dos pequenos se atentem quanto a operação tecnológica dos menores, a fim de administrar o tempo de praticidade destes, pois o exagero dessa ciência causa malefícios a saúde, como ansiedade, stress, problemas sociais.     Consoante com Albert Einstein, "Tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade". Sob tal ótica, nota-se que, atualmente, as pessoas são muito dependentes daquela engenharia, principalmente as crianças que já nascem "grudadas" nos celulares, e, por isso, devem ser precavidas de controle pelos pais, para que ,no futuro delas, não acarretem nenhum tipo de prejuízo a sua sanidade física ou mental, por causa dessa subordinação descontrolada.      Portanto, o Ministério da Educação, poderia criar uma disciplina de educação tecnológica na grade curricular comum, por meio de estudos na área educanional e, aliada com os Estados, divulgar campanhas publicitárias pelos meios sociais e nos espaços de rádios e transmissão sobre os danos causados pelo abuso da tecnologia nas crianças e orientar os pais ou os responsáveis dos jovens a respeito desse tema. Dessa forma, seria possível mostrar a relevância do controle parental quanto a precautela tecnólogica nas crianças e diminuir uma quantidade significativa de prováveis doenças futuras nos jovens, causadas pelo uso desmoderado dessa ciência.