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Enviada em: 01/05/2019

No limiar do século XXI, é evidente que para aumentar a proteção e minimizar as ameaças, o controle parental quanto ao uso de tecnologia é de suma importância para a criança. Nessa perspectiva, é notório que a inocência dos jovens com relação aos perigos cibernéticos faz com que, eles sejam mais suscetíveis à pessoas má intencionadas e conteúdos ilícitos. Com isso, surge a problemática da violência física, psicológica e emocional desse indivíduo, seja pela negligência do jovem com a internet, seja pela mentalidade errônea de crianças irresponsáveis por não aceitarem as imposições dos pais.       É indubitável, que a negligência tecnológica seja uma das causas do problema. De acordo com a letra da música do grupo Titãs, " desde os primórdios até hoje em dia, o homem ainda faz  que o macaco fazia". De maneira análoga, é possível perceber que, o homem mesmo após tantos anos de evolução ainda é capaz de prejudicar o próximo, como por exemplo, a pedofilia na internet, caso de extrema importância, que poderia ser evitado se o jovem tivesse o cuidado de não expor seus dados de maneira descontrolada e sem responsabilidade. Logo, a desconfiança e o controle de sites pelos pais, poderia ser uma ajuda para evitar crimes hediondos que ferem a dignidade humana.        Outrossim, vale ressaltar um pensamento errôneo por parte da criança de não aceitar a imposição parentais, por não separarem falta liberdade de precaução. Nesse ínterim, a sociedade contemporânea está cada vez mais perigosa, por isso existe a preocupação dos pais em relação aos filhos. Ademais, o controle através de ferramentas de segurança adequadas para bloquear o acesso a alguns conteúdos ou limitar a conexão de dispositivos escolhidos deveria vir como algo positivo para a criança, mas infelizmente é vista como uma invasão, o que gera rebeldia e negligência.       Portanto, diante dos argumentos supracitados, é necessário primeiramente ter respeito com relação aos pais. Ademais, é notório que a conversa e a instrução por parte parental seja algo essencial. Além disso, o Ministério da educação junto aos meios publicitário deveriam promover palestras e propagandas de cunho informativo e conscientizados, com o objetivo de instruir o jovem a utilizar os meios tecnológicos de modo responsável e mostrar as consequências quando manejada de forma equivocada.