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Enviada em: 03/05/2019

No contexto sociais brasileiro, muito se tem discutido sobre o uso das redes sociais entre as crianças e o controle que pode ser exercido pelos pais. Essa preocupação emerge, sobretudo, em face de situações que podem afeta-las negativamente; em especial, o cyber bullying e o assédio de predadores sexuais, o que torna esse cenário catastrófico. Justificando, dessa forma, ações de vigilância por parte dos genitores.    Efetivamente, o ambiente virtual de interação coletiva que se construiu a partir de sítios da internet como “facebook” e “instagram”, permitindo o uso indiscriminado do anonimato, facilitou ações opressoras por parte de usuários cujo a única intenção é atingir moralmente seus alvos, gerando distúrbios afetivos e de autoestima, o que pode vir a ser um problema que se propagara para além das barreiras tecnológicas, atingindo todo o escopo da vida das vitimas.    Nesse sentido, também é característica das ferramentas citadas, bem como de aplicativos de mensagens como “whatsapp” e “telegram”, que os mais jovens fiquem a mercê do contato com indivíduos criminosos que intencionem aliciar sexualmente esse segmento etário. Com efeito, tais marginais aproveitam-se da conectividade propiciada pela tecnologia para uma aproximação sorrateira, que explora a imaturidade das vitimas e só é percebido tardiamente pelos adultos responsáveis.   Por conseguinte, visando afastar de forma mais eficaz a possibilidade desses contatos perniciosos, compete aos país que estipulem horários específicos para conexão ao ambiente virtual, bem como realizem o bloqueio de determinados sites a partir de aplicativos específicos para este fim. Concomitante a isso, é imprescindível que, através de muito diálogo, reiterem sempre os perigos de disponibilizar informações pessoais.