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Enviada em: 13/05/2019

No filme ''Procurando o Nemo'', os peixes-palhaço Marlin e Nemo ''pai e filho'' respectivamente, são retratados em uma aventura, cuja causa é a ida do Nemo a um local proibido no mar em que vivem. E, ele vai por curiosidade, e acaba sendo capturado por um pescador. Por mais que tenha sido teimoso, se Marlin mostrasse os perigos de lá, e desse liberdade a ele, talvez ele não teria ido. Há de se considerar que o longa metragem aplica-se ao controle parental tecnológico utilizado no Brasil e no mundo. Já que, se os pais e responsáveis não alertarem de forma clara e objetiva e simplesmente controlares seus aparelhos eletrônicos, as crianças aprenderão sobre os males da tecnologia de formas trágicas e se irritarão com a falta de privacidade dada à eles.   Esses pais, buscam encontram tal alternativa protetora para que esses males tecnológicos não atinjam seus preciosos filhos. Portanto, acham na própria tecnologia, maneiras de bloquear o acesso a determinados sites, conteúdos e certas pessoas maliciosas. Bem como, pedófilos.     Todavia, controlar os filhos assim como Marlin controlava Nemo, só gera revolta. Além disso, é preciso trazer informações concretas e que demonstrem o problema e porquê é um problema. E, podem fazer isso, mostrando reportagens sobre a pedofilia e sobre perfis ''fakes'' que objetivam diversas formas enganosas, porque por mais que não aparente, muitas crianças e adolescentes são bastante ingênuos.     Porém, isso não pode ser um problema os pais devem deixar de lado o medo de mostrar as coisas ruins do meio digital e falar sobre, podem inserir na conversa a charge disponível no ''redemuitomaissolidária.org'' na qual auxilia os pais, sugerindo maneiras de como os filhos devem agir diante de uma conversa que caracteriza-se como pedofilia.     Por fim, compreende-se que campanhas devem  governamentais, que alertam os jovens sobre os perigos da internet devem estar na internet e serem feitas pelo MEC, obrigadas a intercalar nas plataformas digitais que costumam ter propagandas e são bastante acessadas por jovens. Em todas as escolas, as psicólogas deverão dar palestras, uma vez por mês, separado para os pais e  depois para os filhos. E, com a profissional orientando-os, talvez haja uma relação de mais confiança e o controle parental tecnológico não precise mais  entrar em ação, somente a boa conversa sincera e compreensiva, que ambos irão apreender com a especialista em comportamento humano.