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Enviada em: 07/06/2019

A era tecnológica, pós-Terceira Revolução Industrial, foi fator importante no desenvolvimento humano, possibilitando a troca de informações e agilidade nos processos. Entretanto, devido a grande facilidade de se encontrar informações inapropriadas e os prejuízos que o vício na tecnologia podem trazer, fez com que pais ficassem em dúvida entre preserva a infância, controlando o acesso, ou não invadir a privacidade da criança. Por conseguinte, isso pode ser motivado tanto em razão da omissão do poder público em orientar, como também devido aos casos de vício.     É notório que todo o indivíduo tem o direito de acessar todo tipo de informação. Contudo, essa definição não é correta quando se fala na criança, visto que a sua inocência é corrompida  ao acessar ou usar algo inapropriado que é oferecido pela tecnologia. Portanto, é inexistente os projetos públicos para orientar a ação dos pais sobre o uso infantil da tecnologia, o que favorece o descontrole já existente na sociedade. Afinal, segundo o jornal o Globo, dos 250 adolescentes entrevistados, 65% dormem pouco para continuar logados. Desse modo, é necessária a rápida intervenção do Governo para diminuir essa problemática.              Faz-se necessário ainda salientar o vício como um dos impulsionadores dessa causa. Conforme citava o filósofo Rousseau, a natureza fez o homem feliz e bom, mas a sociedade deprava-o e torna-o miserável. Logo, o controle dos pais sobre o que a criança acessa é necessário, já que a internet, por apresentar uma vasta quantidade de informações, se torna atrativa e viciante, o qual pode prejudicar o psicológico infantil, causando danos irreparáveis e afetando a vida adulta. Dessa maneira, é evidente a conscientização na sociedade sobre o que a internet pode  depravar na vida futura da criança.           Diante do exposto, medidas são necessárias para reverte esse impasse. Por isso, cabe ao Governo Federal criar projetos em mídias sociais e escolas de todo o Brasil, a fim de orientar e ensinar os pais a fazer o controle correto do que a criança acessa e usa, além disso, criar leis mais rígidas para sites que não disponibilizar indicações de faixa etária. Para isso, esses indivíduos serão amparados por psicólogos, os quais irão apresentar dados e depoimentos, para que, assim, a sociedade passe a ensinar e orientar corretamente as crianças a usarem a tecnologia corretamente. Dessa forma, o Governo minimizará o vício que prejudica o sono de 65% de crianças e adolescentes, conforme pesquisa.