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Enviada em: 24/05/2019

Bill Gates, criador da Microsoft, bem como Steve Jobs, criado da Apple, afirmam não deixarem seus filhos utilizarem suas invenções. Nesse viés, a grande questão está na dependência desenvolvida pela tecnologia e internet, além de possibilitar uma maior vulnerabilidade às crianças já que no meio online paticamente não há filtros. Logo, existe a necessidade do controle por parte dos pais sobre os filhos.  De acordo com o livro "o que a internet está fazendo com os nossos cérebros", o poder de concentração foi o grande salto evolutivo da espécie humana. Contudo, os aplicativos e redes sociais despertam um instinto primitivo de prestar atenção em todo e qualquer barulho ou luz, o que diminui o desempenho em outras atividades graças ao vício. Desse modo, o acesso continuo a internet para uso recreativo pode ser maléfico depois de certo ponto, principalmente em fase de desenvolvimento.  Hodiernamente, a psicologia explica que a pedofilia é um distúrbio mental que está se tornando cada vez mais comum. Ademais, com ajuda dos meios tecnológicos de comunicação, essas pessoas conseguem convergência facilitada a suas vítimas que tomadas pela inocência, não percebem a maldade existente em alguns convites ou pedidos e como consequência, acabam por revelar informações que podem ser perigosas, como endereço ou escola que frequenta.  Dado isso, evidencia-se a necessidade de medidas que mitifiquem o problema. Destarte, cabe aos responsáveis pela criança o diálogo informativo que explicite os riscos existentes em conversar com pessoas desconhecidas, seja pessoalmente ou virtualmente, com o fito de alertar e reduzir os casos de sequestro.