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Enviada em: 06/06/2019

A revolução tecnológica mudou a maneira das pessoas viverem favorecendo a interatividade.Entretanto, a inserção precoce sem monitoramento parental é nociva para as crianças brasileiras.Acerca desse tópico, é preciso ressaltar não apenas a falta de acompanhamento dos familiares com menores na internet , mas também a falta de restrição e classificação nos meios tecnológicos.    Em primeiro plano, deve-se observar que a falta de supervisão parental deixa as crianças e jovens em uma mar de informações sem ter preparo. Segundo o neurocientista Daniel Engleman, o cérebro só está totalmente maduro quando chega a idade de 25 anos. Assim, fica evidente que muitas tragédias que acontecem na internet, a exemplo cyberbullying  e pedofilia, onde muitas vezes as vitimas sao menores sem acompanhamento dos pais.      Ademais, os sites não oferecem nenhuma proteção ou restrição por ida-de.Nesse sentido,é perceptível a vulnerabilidade em consonância com a facilidade  para acessar qualquer tipo de conteúdo podendo acessar muitas temáticas inapropriadas para a faixa etária.Além disso, como não há restrição as pessoas não tomam ciência do risco que os filhos sofrem e até mesmo em alguns casos sofrem com a exposição de dados privados.Dessa forma, é fundamental que mude ante essa problemática.       Urge, portanto,que o Ministério da Educação fomente o uso de palestras em escolas e universidades , a fim de conscientizar os alunos e  a comunidade sobre o risco do uso da internet desacompanhado dos familiares.Bem como, é necessário que os pais orientem e acompanhem seus filhos quando estiverem utilizando os meio tecnológicos.