A internet surgiu em 1969 no Estados Unidos com o intuito de interligar laboratórios de pesquisas, atualmente, essa interliga tudo e a todos sem que haja limites. Portanto, crianças se tornam vulneráveis a qualquer tipo de informação. No entanto, há quem defenda o acompanhamento dos pais com os filhos na internet como prevenção e outros como invasão de privacidade. Primeiramente, é dever dos pais protegerem os filhos de qualquer violência. Ou seja, isso se aplica para a violência digital, já que, as crianças estão expostas a conteúdos fora da faixa etária, o que pode influencia-las futuramente, uma vez que, é na infancia que se constroem valores morais, deste modo os responsáveis devem fazer o monitoramento dos conteúdos. Em segundo lugar, o acompanhamento é sinônimo de segurança. Visto que, as crianças por serem inocentes, são alvos fáceis de graves crimes como a pedofilia, as quais são atraídas por conversas disfarçadas para a execução do crime. Logo, a atenção aos infantes e as advertências são necessárias. Além disso, assistência não é invasão de privacidade. Dado que, até alcançado a maioridade é de exclusiva responsabilidade a proteção e auxilio dos pais. Ademais, como toda relação deve haver o respeito, esse acesso não se torna invasão ao espaço privado. Dessa forma, o controle parental não deve ser ignorado e condenado como violação de privacidade. Devido aos ataques recorrentes no meio virtual. Por isso, deve ser incentivado a relação entre pais e filhos e dadas as orientações por meio de programas em escolas com o objetivo de fortalecer essa união e informar ambos dos perigos da tecnologia.