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Enviada em: 11/06/2019

A criação da internet fez com que a comunicação e a dissipação de informações se tornassem simples de serem feitas. Sendo assim, qualquer um pode acessá-las e consumir seu conteúdo, inclusive as crianças, as quais fazem parte de uma geração completamente inteirada no mundo digital, o que pode as expor a inúmeros riscos. Junto disso surge um controle parental em relação ao uso da tecnologia, o qual se mostra necessário na prevenção dessas situações.       Como o universo online é um mundo sem filtro, o acesso a conteúdos adultos ou que promovam a violência pode ser feito por todos. Além disso, as infromações pessoais divulgadas por essas crianças podem ser utilizadas por pedófilos, os quais se aproveitam para enganá-las. Ou seja, a ausência de recursos de segurança na rede permite que casos como esse sejam possíveis.       No entanto, quando os pais passam a monitorar o filho em tudo que faz, esse controle passa a ser prejudicial. A falta de privacidade causada pelas ações invasivas geram uma reação oposta a de proteção e contentamento, fazendo com que a criança se sinta invadida e a faz querer fugir desses controles.       Dessa forma, pode-se perceber que o modo como é feita a segurança parental afeta diretamente na maneira com que o filho irá reagir. O respeito ao espaço individual é de suma importância para que existam relações sociais harmônicas, logo, quando isso ocorre, há apenas benefícios para ambos os lados, pois a criança passa a confiar nos pais, os quais conseguem proteger o filho de casuais ameaças na internet.