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Enviada em: 29/07/2019

Ao se examinarem alguns fatos, verifica-se que a tecnologia avançada foi um grande salto para a humanidade, esta provocou diversas mudanças na vida das pessoas, fazendo com que o dia-a-dia ficasse muito mais fácil, contudo, a liberdade excessiva do uso da rede fez com que se tornasse um local perigoso, principalmente para as crianças, que muitas vezes estão sujeitas a riscos, por conta de pessoas com más intenções. O papel dos pais, diante disso, é supervisionar o que cada jovem faz na internet, porém muitos deles acabam não tendo a preocupação necessária.   Os riscos oferecidos pela web são muitos, sendo eles pedofilia, assédio virtual, exposição de conteúdos inapropriados, publicação de informações privadas, entre outros, os perigos relatados podem afetar diretamente o desenvolvimento de crianças e adolescentes, fazendo com que eles não se sintam seguros. Segundo a Delegacia de Repressão a Crimes de Informática, o número de inquéritos envolvendo pedofilia que começam ou são cometidos com a ajuda da internet apresentou um aumento de 50% no Rio de Janeiro no ano de 2017, tal fato mostra o quanto a rede se tornou um local perigoso para as crianças, que muitas vezes não possuem o conhecimento necessário para a atividade que esta sendo realizada na mesma.     Na contemporaneidade é comum enxergar pais que não estão presentes na vida de seus filhos, o fato apresentado faz com que os jovens tenham uma maior liberdade em relação ao que realizam na rede, fazendo com que eles fiquem expostos aos diversos perigos que a internet proporciona. Do mesmo modo que existem responsáveis distantes, encontram-se aqueles que são abstraídos, aos quais não possuem a atenção devidamente precisa, por acharem que seus filhos estão apenas exercendo atividades infantis, causando, assim, o mesmo efeito dito anteriormente.    Urge, portanto, que a prevenção em relação à proteção do jovem equivale a algo profundamente importante e devidamente necessário. Cabe ao responsável do jovem orientar que eles tenham liberdade com responsabilidade, como também conversar com a criança sobre quais são os conteúdos adequados que ela pode testemunhar. Da mesma forma que é indispensável à participação de redes sociais, que podem privar os jovens de temas ou conversas impróprias, a ação pode ser feita por meio de uma fiscalização executada pela própria rede, fazendo com que a criança e o adolescente fiquem mais seguros e protegidos.