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Enviada em: 30/07/2019

É inegável que os pais devem estar presentes na vida dos filhos, tanto nas horas de estudo, quanto nos momentos de lazer, mas será que até na internet os filhos precisam ser fiscalizados?   A internet pode ser um mar de conhecimento e diversão, porém, a liberdade que os usuários têm de entrar em sites como pessoas anônimas ou até mesmo criar uma identidade nova, facilita e muito a vida de pedófilos e de gente mal intencionada. Crianças são alvos fáceis, seja pela ingenuidade ou pela curiosidade, por isso é importante que os pais orientem seus filhos sem assusta-los, usando uma abordagem mais amigável, que mostre os perigos do mundo, mas sempre deixando claro que a criança sempre terá auxílio e compreensão.   Muitos pais confundem invasão de privacidade com proteção, o problema de tirar essa liberdade do filho, é que pode fazer com que ele perca a confiança nos responsáveis e pare de notificar quando algo estranho acontece. A orientação sempre será o melhor caminho já que dizer coisas como: "não divulgue seu nome completo ou idade em chats de bate-papo" fazem com que a criança se previna e perceba que tem pessoas em casa que podem aconselha-la caso receba mensagens estranhas. Na frase "Tornou-se chocantemente óbvio que a nossa tecnologia excedeu a nossa humanidade." De Albert Einstein nota-se que a tecnologia sempre foi algo incrível e perigoso ao mesmo tempo, cada dia mais afastando pessoas por segurança, com senhas e mensagens criptografadas, mas aproxima os inocentes de perigos muito bem disfarçados.   Pode-se concluir que a Internet usada de maneira correta e cautelosa é uma ótima ferramenta tanto para estudo e trabalho quanto para o lazer e as crianças devem ter liberdade para usufruir deste recurso, seguindo as orientações de seus responsáveis sem ter sua privacidade invadida.