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Enviada em: 17/08/2019

Hoje, milhares de crianças já estão inseridas no mundo virtual, e a ideia de que “elas já nascem sabendo desbloquear o celular” é reconhecida pela maioria dos adultos. E realmente, as crianças já nascem inseridas (pelos pais, familiares) na internet. O problema é quando não existe o controle parental sobre essa relação criança e tecnologia, pois a criança vira alvo de conteúdos inadequados, desde violência até casos de pedofilia.      Sem dúvidas se torna cada vez mais necessário o controle parental das crianças com a tecnologia. Um caso recente que chamou a atenção dos pais foram as aparições da boneca Momo em vídeos que seriam voltados ao público infantil. Nesses vídeos “inocentes” Momo aparecia assustando, ameaçando e incitando que as crianças deveriam se machucar.   Além desse caso recente, também é de conhecimento geral o cyberbullyng, que crianças e adolescentes sofrem constantemente e têm consequências gravíssimas, como os casos de tiroteios em escolas (casos de escolas americanas ou de Suzanno). Por isso os pais devem sempre monitorar seus filhos, de maneira que possam protegê-los. Contudo, é claro que, à medida que a criança cresce, deve ser alertada dos perigos da internet, para que quando atinja certa maturidade, os pais possam dar a devida privacidade à ela.     Portando, é preciso que o Governo Nacional proponha ao ECA (Estatuto da Criança e Adolescente) a elaboração de campanhas, nas redes sociais e comerciais de TV, que promoverão a importância do controle parental sobre a relação criança e tecnologia, para que os pais fiquem sob alerta sobre os riscos que seus filhos correm quando expostos à internet e sua infinidade de conteúdo, que podem interferir na segurança e no desenvolvimento pleno da criança.