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Enviada em: 07/05/2018

A Lei de Cotas garante o acesso de 50% das vagas de universidades federais para alunos de escolas públicas. As cotas devem ser vistas, então, como uma forma de inclusão dos menos favorecidos à educação superior, visto que muitas  vezes as pessoas mais pobres ficam em desvantagem em relação as ricas que estudam em escolas particulares. Diante disso, medidas devem ser tomadas para que os cotistas sejam valorizados e a educação seja melhorada.        Em primeira análise, os cotistas que estudaram em escolas públicas não receberam a mesma qualidade de ensino das escolas privadas. Isso acontece porque há poucos investimentos por parte do Governo em materiais didáticos modernos e na capacitação dos professores para que eles tenham uma metodologia avançada. E, por consequência disso, os alunos ao terminarem os estudos não possuem a formação necessária para competir com igualdade com outros alunos que receberam uma melhor educação pedagógica.    Em segunda análise, os cotistas podem contribuir para o desenvolvimento das universidades. De acordo com o site Pragmatismo Político, "alunos cotistas têm desempenho superior a não-cotistas", isso porque, muitas vezes, o aluno que tem menos condições financeiras valoriza mais a sua vaga em uma instituição de ensino do que aqueles que estão em melhores situações.           Diante disso, medidas devem ser tomadas, tais como: é necessário que o Governo invista na educação pública do país para que todos recebam a mesma qualidade de ensino. É relevante, também, que os cotistas sejam valorizados por todos, entendendo que eles possuem grande capacidade de se formarem profissionalmente e ajudarem na construção de um país melhor.