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Enviada em: 02/05/2018

Discriminação educativa.      Ao longo dos anos no Brasil, a educação pública degenerou-se muito devido à falta de investimentos para uma educação de qualidade, obrigatoriamente isso seria parte do estado e município, e não do governo federal, até porque a verba é repassada para os municípios e deveria ser designada a educação.       Visto o déficit na educação, devido ao desvio da verba, o governo federal interviu de uma maneira bastante polêmica por alguns estudiosos, criando cotas raciais para os menos favorecidos financeiramente e educacionalmente, ingressarem nas universidades.       O processo de inclusão das cotas é uma forma de retrocesso social, deve-se salientar, que o Brasil é um país subdesenvolvido, com maioria da população de etnia negra, parda e indígena e moradores de favelas, sendo em sua grande maioria sem uma formação educacional básica de qualidade, são estes que competirão com indivíduos da mesma etnia, porém de classe socioeconômica elevada, pelas cotas raciais. Isso contribuiu consequentemente para que os beneficiários das cotas raciais seja esse grupo de pessoas, designados pelo governo, no entanto isso não resolve a problemática social e discriminatória do país.         A situação das cotas raciais, refere-se a falta de um reforço na qualidade da educação pública, para ingressar em uma universidade deve-se ao mérito intelectual, e não por das cotas raciais, são controversas a questão, cor de pele raça. Por conta da deficiência educacional nas escolas públicas, alunos devem ter cotas de escolas públicas, e não racial. Tem que agregar valores na educação do indivíduo, desde o ensino fundamental até o ensino médio com disciplinas que aborda a base do conhecimento para seu ingresso no ensino superior, por conhecimento educacional.