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Enviada em: 03/05/2018

Sabe-se que média parcela dos brasileiros não sabem as necessidades da inclusão de cotas nas universidades, atualmente, no Brasil. Entretanto, existem fatores compreensíveis que permitem entender problemas gerados pela ausência do programa de inclusão, uma vez que, dificultaria o ingresso de pessoas humildes em universidades. A partir de tal constatação, verifica-se um aumento significativo de preconceito ao ingresso na faculdade através da utilização de cotas. Com toda certeza, é preciso que os problemas gerados pela falta do programa social sejam explicados; como também o que esse preconceito pode acarretar, objetivando a melhoria nas questões socioculturais no Brasil.       Dentro dessa ótica, pode-se afirmar que parte do povo brasileiro não sabe os problemas presentes na carência de cotas em universidades. Observa-se, por meio da revista ISTOÉ, que pessoa humilde no nascimento têm poucas rotas disponíveis; várias barreiras, como sempre frequentar colégio público, mas com a utilização de cotas a história muda, um aluno de escola pública e humilde pode torna-se médico. Deste modo, pode ser considerado como uma consequência da ação do Estado em possibilitar as cotas, tendo por objetivo o foco em pessoas carentes com menos oportunidades e buscam melhores condições de vida o que, possivelmente, poderá gerar uma menor desigualdade. Em suma, facilita diminui a desigualdade e cria oportunidades, tendo em vista que incluem pessoas humildes no instituto.       É preciso destacar que, com o ingresso de pessoas humildes na faculdade, torna-se evidente o preconceito contra os cotistas, o que desencadeia discurso contra cotas no Brasil. Os preconceituosos julgam serem desnecessárias e inúteis, de tal modo como os escritores Feres e Zoninsein expõe a ideia, que considerando o fato que a educação formal é um instrumento chave para a mobilidade social, o modelo liberal puro de universidade contribui para reproduzir de desigualdades. Em consequência, propicia-se o desiquilíbrio, que afeta diretamente quem precisa, tornando-se assim um desconforto. Acresce que as pessoas humildes, possivelmente, podem ser vítimas de racismo, logo é necessário ações que objetivem a diminuição desse racismo e conscientização da população é fundamental.       Portanto, para solucionar o problema, é necessário não só conscientizar a sociedade, como também assegurar a diminuição do racismo, sendo fortes impulsionadores para o preconceito no Brasil. É fundamental que o Estado atue por meio do Ministério da Educação e Ministério da Justiça com a realização de campanhas de divulgações com professores e advogados em escolas e bairros humildes. Desse modo, disponibilizar profissionais preparados para explicar sobre está prática ilegal e suas consequências sociais. Tais ações têm a finalidade de reafirmar a importância das ações afirmativas, como mostrar seus benefícios, bem como alcançar uma melhoria sociocultural no Brasil.