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Enviada em: 05/05/2018

A escravidão negra foi implantada durante o século XVII e se intensificou entre os anos de 1700 e 1822, sobretudo pelo grande crescimento do tráfico negreiro. O comércio de escravos entre a África e o Brasil tornou-se um negócio muito lucrativo. E, foi desta forma, perversa que começou a segregação de "raças" no Brasil, a diferença entre pessoas negras, que tratados como inferiores, foram escravizados. Diferença esta que repercute até os dias de hoje, e por isso que a política de Cotas nas Universidades é uma inclusão indispensável à sociedade.        Os negros no Brasil sofrem com a escravidão até hoje, a discriminação é real e perceptível, basta olhar a quantidade de negros protagonistas nas novelas brasileiras, com os melhores empregos e frequentando a Universidade, fica claro, assim, que existe uma segregação histórica, da qual não foi rompida e precisa ser equiparada pela educação e principalmente pelas Universidades, que é o lugar onde se acredita que haja mudança.           Desta forma, o uso de Cotas na universidade é eficaz, na medida que equipara um sistema histórico falho, fica evidente também, que não é uma discriminação com o negro, por achá-lo inferior, e sim, oportunidade de ascensão social,  já que houve esta marginalização, e consequentemente o menor número de afrodescendentes , com as mesmas oportunidades.  Portanto, almeja-se um Brasil igualitário, no qual não haja distinção de cor, mas para isso tem que haver políticas sociais que permitam esta igualdade. Corroborando a ideia de Aristóteles: "Devemos tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na medida de sua desigualdade".           Sendo assim, conclui-se que é preciso que a nossa sociedade entenda que todos somos iguais, sem distinção de raça ou cor. Ou seja, é preciso que a gente repare o sofrimento que os antepassados europeus geraram aos negros. O primeiro passo é política de Cotas nas Universidades, aliado a programas de conscientização mídia e escola. propiciand