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Enviada em: 05/05/2018

Em meio ao período colonial, no Brasil, escravizar um negro para trabalho era algum muito comum. Atualmente, graças aos avanços ao longo da história, a escravização é um ato totalmente repudiado. Entretanto, devido a essas raízes no início da história brasileira, o negro ainda é alvo de preconceito e encontram dificuldades na inclusão social sobretudo acadêmica. Por isso, historicamente o país está em divida para com a população afro-descendente e tem o dever de  ajudar na inclusão do mesmo na sociedade.  Uma ideia muito difundida pela massa é a de que a cota não é necessária. Uma vez que existe uma grande quantia de afro-descendentes frequentando escolas particulares, não há necessidade de cotas, pois, essas seriam uma maneira menos exigente para entrar em uma faculdade tendo em vista que esses cotistas não sofreram com o ensino precário da escola pública. Dessa maneira, a adoção de cotas raciais desconsiderariam a meritocracia sendo isso uma injustiça com os demais.  Entretanto, é uma falácia afirmar de tal maneira já que não se trata apenas do ensino recebido nas escola mas sim do preconceito sofrido pelo indivíduo. Graças as raízes históricas a população negra sofre preconceito até os dias de hoje. O preconceito impede de várias maneiras a ascensão do negro na vida acadêmica . Portanto, a adoção da cotas tenta compensar o preconceito deixado pelo período de colônia deixado no início da história do Brasil tornando-o um país mais justo.  Por fim, as cotas são essenciais para inclusão da população negra na sociedade. Logo, para a resolução dessa problemática o Ministério da Educação em conjunto com emissoras de televisão deveram iniciar campanhas de conscientização. Essa campanhas, por meio de transmissões de televisão durante um período do intervalo comercial, devem expor casos de preconceito tendo como objetivo a empatia do interlocutor e a necessidade das cotas na nossa sociedade. Dessa maneira, a população irá se impactar e compreender a importância das cotas a médio e longo prazo.