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Enviada em: 02/06/2018

1º O filosofo brasileiro Olavo de Carvalho uma vez disse “A luta de classes é criada mediante a ação latente, exercida pela esquerda dominante, no inconsciente coletivo”. Pertinente é essa afirmação para a temática das cotas, uma vez que as medidas, ditas afirmativas, não colaboram para a integralização do negro, mas na verdade, cria uma dicotomia social, uma guerra de negros contra brancos, além do mais as próprias medidas carregam em si um caráter sádico, pois indiretamente afirmam que o negro é inferior, uma vez que ele “necessita” de auxilio estatal para viver em equilíbrio de oportunidades na sociedade. 2º Indubitavelmente, todos os dias a ideia do racismo é propagada pela mídia, isso mesmo, não o racismo em si, mas a ideia dele. Dentre as argumentações mais usadas para isso, sem duvida, está a historia da escravidão, onde o negro de fato foi oprimido, porem a escravidão acabou a quase 200 anos. Lembrando que nesse período, não só o branco tinha escravos, pois o grande símbolo da raça negra, Zumbi dos Palmares, também tinha escravos. Sendo assim esse argumento é invalido para defender politicas afirmativas como cotas. A ideia do racismo, e da opressão branca sobre os negros, é só um instrumento do estamento burocrático, não para fins igualitários e corretivos, mas para criar a luta de classes, muito afirmada no texto marxista, objeto mesmo da revolução social-comunista. 3º Diante desta, exposição, faz-se necessário, trazer a memoria o argumento sofistico de que os negros, jovens na grade maioria, são os mais marginalizados e que eles são os grandes alvos de morticínios e por isso precisam de politicas de integralização. No entanto os mesmo que usam esse argumento para defender cotas e politicas afirmativas, na verdade privilégio sociais, se esquecem de levantar os dados estatísticos do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nos quais é exposto que em media anualmente são assassinadas 50 mil pessoas no Brasil e que, em suma, a grande maioria não é negra, nem branca, mas mestiça. Logo, não há sentido para cotas, pois a população brasileira na grande maioria é mista. 4º Portanto, o problema da descriminação, ou opressão, é apenas uma ideia criada que gera caos e desordem, além disso, germina sentimentos inferiorizantes no negro, gerando assim, como diria o Dr. Viktor Frankl, Psiquiatra Alemão, uma neurose existencial, essa impede o negro de lutar para ascender socialmente e intelectualmente pelo esforço, como fez o próprio Machado de Assis. 5º Efetivamente, a única forma de resolver o problema é o Ministério da Cultura começar, por meio de programas, a divulgar a autoeducação, o esforço individual deliberante para o crescimento intelectual. Também, soma-se a ação midiática de parar de divulgar a ideia do racismo para que assim todos consigam perceber que são iguais e livres para toma as próprias decisões, como afirma em entrevista o próprio Morgan Freeman, ator negro. (Não consegui separar os parágrafos vou marca-los)