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Enviada em: 15/08/2018

As cotas nas universidades brasileiras, desde que foram implementadas geraram divisões de opiniões. O programa governamental visa quitar a "dívida histórica", pelos sofrimentos dos antepassados dos negros e índios que viveram aqui na época da escravidão e colonização. Esse sofrimento, hoje, é sentido na forma de preconceito, mesmo eles sendo parte da maioria populacional, há sempre uma pessoa sem ética e compaixão que vai praticar o preconceito.         De acordo com o Portal do MEC, a ideia era alcançar 50% das vagas de cada universidade para o Programa de Cotas. Até ai, no papel, está tudo correndo bem, mas algumas inspeções mais a fundo, descobrem fraudes nesse sistema, em que outras pessoas brancas se autodeclaram negras e utilizam desse benefício até então para negros e índios. Mas pensando nisso, existem apenas negros e índios na faixa da pobreza e sem ensino digno? Não! E é nesse ponto, que várias pessoas indagam se realmente vale investir nesse programa.      De certa forma, as cotas retiram de muitos que precisam as oportunidades de entrar nas universidades. Com esse benefício, há maiores chances do governo diminuir o investimento nos ensinos básico, fundamental e médio, além de deixar brecha para alguns alunos se acomodarem, por saberem que terão ajuda das cotas para ingressar na instituição de ensino superior. Enquanto outros estudantes, que não possuem o perfil racial incluído, se dedicam, estudam de verdade e as vezes acabam perdendo a vaga para aquele que está dentro do benefício.          Analisando por esses lados, pode-se concluir que apesar de não ser de todo um retrocesso, o Programa de Cotas não é a melhor opção para melhorar ou facilitar o acesso à educação para todos. Nossa Instituição Governamental deve investir nos primeiros pilares da educação capacitando a todos, dessa forma quem realmente quer estudar e entrar para a universidade, vai conseguir.