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Enviada em: 22/11/2018

A questão da desigualdade racial e da política de cotas é algo muito discutido por diferentes grupos. De um lado, posicionam- se as pessoas que reconhecem a existência de desigualdade racial no Brasil e são, portanto, a favor das cotas raciais, que possibilitam aos grupos historicamente excluídos, como negros e pardos, maior acesso às universidades. De outro lado, estão aqueles que são contra as cotas raciais, baseando-se no argumento de que todos os indivíduos são iguais perante a lei. Além disso, existem os que consideram as cotas como uma solução temporária, mas não ideal, para o problema da desigualdade racial.    O que parte da sociedade que se opõe à política de cotas não quer ver é a tamanha desigualdade racial existente no Brasil, mesmo o país possuindo uma população formada por 50,7% de negros e pardos.É possível perceber que existe algo de errado em um país que, embora possua quase metade da população negra, oferece a apenas 2% dessa população acesso às universidades públicas.   Com tanta desigualdade é, sim, necessária a existência de uma política de cotas raciais. Através dela,os grupos historicamente excluídos terão a chance que praticamente só pertencia às pessoas com maior poder aquisitivo, majoritariamente brancas. Se forem as políticas de ação afirmativa que vão colocar a população pobre e negra nas universidades, porque dizer não elas?Além disso, as cotas vão proporcionar uma diversidade cultural e étnica saudável às universidades, tradicionalmente tão elitistas.   O estado brasileiro, portanto, cumpre papel importante através de programas que promovem a igualdade racial e a inclusão social. Tais políticas, ao contrário do que se costuma dizer, podem ajudar a combater o preconceito racial.  população acesso às universidades públicas. Com tanta desigualdade é, sim, necessária a existência de uma política de cotas raciais.Através dela,os grupos historicamente excluídos terão a chance que praticamente só pertencia às pessoas com maior poder aquisitivo, majoritariamente brancas. Se forem as políticas de ação afirmativa que vão colocar a população pobre e negra nas universidades, porque dizer não elas?Além disso, as cotas vão proporcionar uma diversidade cultural e étnica saudável às universidades, tradicionalmente tão elitistas. O estado brasileiro, portanto, cumpre papel importante através de programas que promovem a igualdade racial e a inclusão social. Tais políticas, ao contrário do que se costuma dizer, podem ajudar a combater o preconceito racial.A questão da desigualdade racial e da política de cotas é algo muito discutido por diferentes grupos. De um lado, posicionam- se as pessoas que reconhecem a existência de desigualdade racial no Brasil e são, portanto, a favor das cotas raciais, que possibilitam aos grupos historicamente excluídos, como negros e pardos, maior acesso às universidades. De outro lado, estão aqueles que são contra as cotas raciais, baseando-se no argumento de que todos os indivíduos são iguais perante a lei. Além disso, existem os que consideram as cotas como uma solução temporária, mas não ideal, para o problema da desigualdade racial. O que parte da sociedade que se opõe à política de cotas não quer ver é a tamanha desigualdade racial existente no Brasil, mesmo o país possuindo uma população formada por 50,7% de negros e pardos.É possível perceber que existe algo de errado em um país que, embora possua quase metade da população negra, oferece a apenas 2% dessa população acesso às universidades públicas. Com tanta desigualdade é, sim, necessária a existência de uma política de cotas raciais.Através dela,os grupos historicamente excluídos terão a chance que praticamente só pertencia às pessoas com maior poder aquisitivo, majoritariamente brancas. Se forem as políticas de ação afirmativa que vão colocar a população pobre e negra nas universidades, porque dizer não elas?Além disso, as cotas vão proporcionar uma diversidade cultural e étnica saudável às universidades, tradicionalmente tão elitistas. O estado brasileiro, portanto, cumpre papel importante através de programas que promovem a igualdade racial e a inclusão social. Tais políticas, ao contrário do que se costuma dizer, podem ajudar a combater o preconceito racial.toricamente excluídos terão a chance que praticamente só pertencia às pessoas com maior poder aquisitivo, majoritariamente brancas. Se forem as políticas de ação afirmativa que vão colocar a população pobre e negra nas universidades, porque dizer não elas?Além disso, as cotas vão proporcionar uma diversidade cultural e étnica saudável às universidades, tradicionalmente tão elitistas. O estado brasileiro, portanto, cumpre papel importante através de programas que promovem a igualdade racial e a inclusão social. Tais políticas, ao contrário do que se costuma dizer, podem ajudar a combater o preconceito racial.A questão da desigualdade racial e da política de cotas é algo muito discutido por diferentes grupos. De um lado, posicionam- se as pessoas que reconhecem a existência de desigualdade racial no Brasil e são, portanto, a favor das cotas raciais, que possibilitam aos grupos historicamente excluídos, como negros e pardos, maior acesso às universidades. De outro lado, estão aqueles que são contra as cotas raciais, baseando-se no argumento de que todos os indivíduos são iguais perante a lei. Além disso, existem os que consideram as cotas como uma solução temporária, mas não ideal, para o problema da desigualdade racial. O que parte da sociedade que se opõe à política de cotas não quer ver é a tamanha desigualdade racial existente no Brasil, mesmo o país possuindo uma população formada por 50,7% de negros e pardos.É possível perceber que existe algo de errado em um país que, embora possua quase metade da população negra, oferece a apenas 2% dessa população acesso às universidades públicas. Com tanta desigualdade é, sim, necessária a existência de uma política de cotas raciais.Através dela,os grupos historicamente excluídos terão a chance que praticamente só pertencia às pessoas com maior poder aquisitivo, majoritariamente brancas. Se forem as políticas de ação afirmativa que vão colocar a população pobre e negra nas universidades, porque dizer não elas?Além disso, as cotas vão proporcionar uma diversidade cultural e étnica saudável às universidades, tradicionalmente tão elitistas. O estado brasileiro, portanto, cumpre papel importante através de programas que promovem a igualdade racial e a inclusão social. Tais políticas, ao contrário do que se costuma dizer, podem ajudar a combater o preconceito racial.