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Enviada em: 09/10/2018

Intelectualmente iguais    De fato que uma vaga em uma universidade pública é um atrativo para muita gente que queira cursar uma faculdade, porém devido as circunstâncias das escolas desse mesmo grupo, o que e uma contradição diga-se de passagem, constata-se que esse sonho se torna realidade apenas para uma parcela da população, ou seja, aqueles que têm base solida de ensino,  como por exemplo alunos de escolas privadas.    Embora, salvo algumas exceções que são aqueles do ensino publico com condições de fazer curso pré-vestibular, talvez possam conquistar uma vaga em pouco mais de um ano, logo isso coincide com os dados da Universidade de São Paulo (USP) sobre menos da metade dos calouros vierem de escolas publicas. Por outro lado a prática de cotas raciais já é preconceituosa por si só, considerando que a pobreza de ensino abrange a todos estudantes de baixa renda indiferentemente da cor.   Certamente que a inclusão de cotas é um meio de politicas públicas  para amenizar a dificuldade de ingresso no ensino superior, mas é necessário que apenas cotas sociais sejam empregadas nesse contexto, pois de forma alguma diferenças entre etnias e capaz de limitar uma pessoa de cursar o ensino superior, de tal forma que somos todos iguais perante a constituição brasileira.   Entretanto, diante da carência do conteúdo escolar o governo federal  junto ao Ministério da Educação (MEC), precisa estabelecer parcerias com cursos pré-vestibulares, que são especialistas no ensino embasado, sendo esses responsáveis na  aplicação cotas sociais, assim como um reforço o estudante terá além da carga escolar mais um incremento nos estudos, para prepará lo para faculdade. Portanto extinguindo a preocupação das universidades públicas de manterem seus níveis de excelência.