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Enviada em: 12/10/2018

Infelizmente, sabe-se que a educação no Brasil é precária. Diante desse fato, torna-se dificultoso o desenvolvimento dos alunos, para que um dia sejam aprovados em vestibulares de universidades públicas, conhecidos por serem desafiadores. Segundo a PNAD, Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios, 80% dos estudantes brancos são alfabetizados, contra 64% dos negros, o que se conclui é a falta de homogeneidade na educação do Brasil. As regiões mais desfavorecidas e esquecidas, são as Norte e Nordeste, onde a maior parte da população é negra comparado com as regiões Sul e Sudeste, onde brancos predominam.            Mesmo com esse conhecimento, o governo, em vez de trabalhar em melhoria educacional, prefere incluir o sistema de cotas, sendo uma saída mais fácil para esse problema que assola a população brasileira. Contudo, o governo pode seguir com um programa de progresso na educação e manter as cotas até determinado tempo, quando o desenvolvimento escolar melhorar, isso pode ser feito com monitoria educacional em todas as escolas do país, para averiguar a qualidade do ensino dado advindo de professores extremamente qualificados, selecionados através de concursos rígidos. Da mesma forma, deve-se adotar constante verificação de aprendizado, através de provas periódicas, de todos os alunos, e tratá-los de forma igual, independente da cor da pele ou situação social.            Incontestavelmente, o contato do professor com o aluno é o mais importante, um tratamento pessoal para cada estudante, auxiliando-o em suas dificuldades e acompanhando o progresso até que se elimine quaisquer dúvidas, preparando-os para enfrentar seus erros e ensinando-os a  prática até a conquista.            Com isso, o foco em melhorar a educação desde o início da vida dos estudantes, com certeza inibirá a necessidade de cotas, criando uma sociedade homogênea, sem discriminações e diferenças, todos valorizarão a entrada nas universidades, pois batalharam muito para conquistá-la.