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Enviada em: 28/10/2018

Para ser justo, o privilégio deve ser de todos.    No livro casa grande e senzala - de Gilberto Freyre, publicado em 1933, é frisado o fato de ser proibido o acesso ao sacerdócio pelos negros e mestiços, pois a sociedade era majoritariamente racista, hodiernamente, não tem muito diferente embora o Brasil atual pregue a democracia racial, na pratica é totalmente diferente, pois os altos cargos e o ensino superior ainda é dos brancos, e ao pardos e pretos são reservados os cargos subordinados e mesmo com as cotas a participação frente ao ensino superior é mínima.    Segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, antes de haver as cotas, 2% de pardos e 1% de negros concluíram o ensino superior, com o incremento das cotas esses números somam 17% de negros e pardos. Ao se deparar com estes dados fica eminente falar que as cotas proporcionaram uma inclusão. Embora a estimativa seja boa, não é suficiente há necessidade de que essas  porcentagem seja mais igualitárias.    Além disso, embora graduados suas representatividade não é reconhecida, pois assim como no anúncio e na sociedade o homem de jaleco sempre é o branco. O Instituto Ethos e o Banco Interamericano de Desenvolvimento divulgaram que apenas 4,7% dos cargos executivos é  destinado a pretos e pardos.     Portanto, o Governo Federal deve reduzir  impostos de todas as empresas que dão a credibilidade aos seus funcionários afrodescendentes, oferecendo cursos de ensino superior, ou fazendo convênio com universidades para que este funcionários ganhe descontos nas mensalidades e depois que possibilite a ascensão de cargo depois de recebido o diploma, visando um meio de igualar as porcentagem e como forma de repara todos danos ( como racismo)  sofrido por este grupo, essa medida preventiva tem a finalidade de integra a todos os cidadãos com oportunidades iguais de empregos.