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Enviada em: 08/01/2019

Em 13 de maio de 1822, a Princesa Isabel assinou a lei áurea e libertou os negros da escravidão, mas não assegurou a eles sua retomada a sociedade com seus costumes, religiões e danças que por séculos foram descriminados .Sem ações afirmativas, essas pessoas são marginalizadas assim como seus hábitos, o que ocasiona no presente a segregação e preconceito com esse povo. Alguns países usam as cotas raciais como um método de reparação com esses explorados por séculos.              A princípio, o histórico de opressão e violência contra as populações negras e a necessidade de ampliar o debate e as iniciativas na busca de uma política efetiva de reparação, que deveria ter sido feita em meados da década XIX.Torna-se inferiorizados devido ao discurso de brancos, que não sabem o privilégio da sua cor, e vêem essa medida como um beneficio racista.          Ademais, justificar a inexistência da justiça social com a desculpa de preconceito, é uma falácia de distorção de fatos, pois distorcer o papel da escravidão no Brasil e deixa a entender que essa formas de exploração não é a responsável pela subordinação desses atualmente.Desse modo, essa forma de ingressarem nas faculdades não são pensadas como tentativa de combate retroativo ao escravismo colonial e imperial, quando na verdade elas vêm costurar uma compensação para a herança deste.                Diante do acima exposto, concluí-se que esse sistema é a forma mais rápida e direta que o sistema pode fazer para reparar aqueles que até hoje são injustiçados. Além disso, é necessário maior investimento do Governo Federal na educação, principalmente, nas áreas menos favorecidas, já que desde 1822 a maioria das pessoas que ocupam esses espaços são negros, mas também é necessário o Ministério da Educação obrigar as escolas a ensinar e mostrar o papel desse povo na historia do nosso país, e do Legislativo punir com mais vigor aqueles que menosprezam esses.