Materiais:
Enviada em: 13/02/2019

O Brasil é um país onde há um sistema de avaliação para o ingresso nas universidades, sejam elas públicas ou privadas. No processo de seleção para as universidades públicas, existe um certo privilégio à aqueles que se auto declaram negros, pardos ou indígenas, que concluíram o ensino médio em escolas públicas,  que são deficientes ou com renda per capita inferior a 1,5 salários mínimos, e esse ''privilegio" é chamado de cota. De certa forma isso acaba se tornando injusto à aqueles que estudaram em escolas privadas.   O Governo Federal diz que o Brasil tem uma dívida histórica com os negros em relação à época da escravidão. Hoje é possível ver com clareza que o Brasil é um país que não existe raça pura devido às inúmeras nações que vieram colonizá-lo, sendo assim, impossível afirmar quem realmente têm descendência africana, levando em consideração que esse foi um erro que não há como voltar atrás e deixando transparecer que o negro não é capaz de concorrer igualitariamente com um branco. Esse mesmo pensamento se aplica aos indígenas.   Em relação a cotas de estudantes de redes  públicas, o Ministério da Educação acaba se auto intitulando incapaz de fazer com que a população tenha acesso a um ensino de qualidade. Devido ás circunstâncias, um país que deveria agir no progresso, acaba declinando e retrocedendo em relação a educação e deixando totalmente injusto aos estudantes que estão concorrendo a vagas na ampla concorrência.  Contudo, os três poderes políticos deveriam pôr fim nas cotas para negros, indígenas, pardos, estudantes de escolas públicas e, ao mesmo tempo, buscar meios de melhorar a educação básica, como levar os melhores profissionais para sala de aula. Também buscar formas para acabar com o racismo que é muito visto no âmbito escolar. Dessa forma, a disputa para o ingresso nas universidades aconteceriam de forma igualitária e justa.