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Enviada em: 16/02/2019

Partindo do ponto em que se tem o Brasil como o oitavo País de maior índice de desigualdade social do mundo, as cotas universitárias são mais do que apenas inclusão, as cotas são um direito e uma conquista de várias pessoas.  O Brasil tem como principais causas da desigualdade a falta de educação de qualidade, política fiscal injusta, salários baixos e a dificuldade de acesso aos serviços públicos básicos, tal como; saúde, transporte público e saneamento básico. Tendo consciência de tais fatos, a cota universitária estimula e faz com que mais pessoas de baixa rende ingressem em uma universidade pública; faz com que os alunos de escolas públicas entrem na universidade que foi feita especialmente para eles.   Certamente, ainda há pessoas que pesem que as cotas são um retrocesso. Entretanto, deve-se repensar a respeito disso, pois, um jovem que estuda a vida toda em um ensino privado e outro que estuda em ensino público, tem diferenças gritantes sobre sua base de ensino. Outrossim, infelizmente ainda há os jovens que não vêem os estudos como forma de poder faze-lo crescer na vida; isto é influenciado por muitas vezes não terem exemplos em suas famílias, de pais, tios ou avós que se formaram em algo, e também pode ser impedido de se esforçar nos estudos por ter que trabalhar para ajudar as mesmas.   A partir disso, percebe-se o quanto é importante que hajam as cotas, para que cada vez mais jovens tenham exemplos de que eles podem ingressar em uma universidade pública, pois é direito delas também. Cotas não são um retrocesso ou um processo vergonho, que insinua que um jovem é menos inteligente que o outro; elas são algo que deve sim ser valorizado para que mais jovens se graduem pelo ensino universitário público. A desigualdade que é a principal causa desse direito deve ser vencida, para que cada vez mais, mas pessoas possam viver de maneira harmônica e saudavél.