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Enviada em: 02/04/2019

Na obra "Eu sou Malala" é abordada a história verídica de uma paquistanesa que mesmo vivendo em uma desigualdade educacional, onde as mulheres não tem direito ao estudo, conseguiu derrubar esses empecilhos para estudar. Isso expõe que determinadas classes são segregadas ao acesso educacional, por ausência de políticas públicas e fatores segregacionistas de uma herança sociocultural, cabendo à órgãos governamentais erradicar esse imbróglio.       Nessa conjuntura, a segregação ao acesso a instituições de ensino superior, lastimavelmente, é ocasionada muitas vezes pela falta de acesso e de preparo, não provida pelo estado ao povo, principalmente os mais pobres, que interfere negativamente na economia nacional. Isso evidencia que o papel do investimento nesses âmbitos é fulcral a formação de uma sociedade mais igualitária, como expôs o filósofo Immanuel Kant, que afirmava que "O homem é aquilo que a educação faz dele", relacionando de forma verossimilhante com inúmeros empasses sociais.    Ademais, a falta de politicas públicas para aqueles que não possuem acesso as universidades evidencia o elitismo presente nos governos, provoca a segregação de inúmeras classes que foram historicamente isolados por uma herança sociocultural. Isso se diverge do pensamento do filósofo e pedagogo, Paulo Freire, que afirma que "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda", mostrando que sem investimento e acessibilidade às instituições de ensino superior o meio social não evolui.    Mediante isso, cabe a Organização das Nações Unidas Para a Educação, a Ciência e a Cultura(UNESCO), desenvolver programas educativos, que viabilizem a acessibilidade nos meios universitários, por intermédio de politicas públicas. Desse modo, assim como na obra "Eu sou Malala" o povo conquistará seus direitos. Isso fará da sociedade melhor, verossimilhante a ideia de Immanuel Kant, onde a ordem social se construirá de forma harmônica por intermédio de uma boa educação.