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Enviada em: 19/06/2019

O Brasil carrega marcas profundas de desigualdades sociais e sobretudo raciais no período colonial que mancham o ideal de igualdade pregado por Aristóteles. Tais marcas são perceptíveis até os dias atuais, 131 anos após a abolição da escravidão, onde negros africanos eram inferiorizados apenas pela cor da pele retinta. O racismo está enraizado na sociedade brasileira e com o sistema de cotas raciais adotado nas universidades, as ideias de inferiorização e preconceito são retomadas.   Em princípio, a imagem do negro associada à falta de capacidade ou de inteligência é tida como preconceito, uma vez que é necessária a criação de um sistema para que um jovem de pele retinta tenha o acesso mais simplificado nas universidades e assim mais uma vez a superioridade do homem branco é posta à vista. O homem negro em toda a história brasileira se mostrou forte, mesmo escravizado e se submetendo à trabalhos desumanos não se deram por vencidos e sempre almejavam sua alforria. Ademais, o ideal de igualdade independente das diferenças entre indivíduos que era pregado por Aristóteles, não foi bem praticado nas colônias portuguesas.    Portanto, o Ministério da Educação deve proporcionar inclusão racial nas redes de ensino desde as menores idades por meio de palestras lúdicas que explicitem a igualdade entre todos, com o objetivo de crescerem sem preconceitos e tratarem todos da mesma maneira independente da cor da pele, alimentando o princípio da isonomia entre todas as pessoas e deixando para trás a inferioridade.