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Enviada em: 11/03/2018

As cotas na universidades é uma inclusão, porque ela minimiza as diferenças sócias e raciais que sempre existiram no Brasil. Embora as pessoas tenham em vista como preconceito é necessário tê-las para acolher essa parte da população. Pois, elas aceita os grupos excluídos por herança histórica onde os negros eram escravizados e as com deficiência eram tidas como incapaz de fazer algo.    A dificuldade dos cotistas é a limitação de vagas, embora seja 50% de vagas disponíveis existe uma separação. De acordo com o Decreto n°7.824/2012 a lei propõe 25% das vagas para estudantes oriundos da rede pública com renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo, 25% para candidatos que estudaram integralmente no ensino médio e que possuem rende igual ou superior a 1,5 salário mínimo e, ainda, um percentual para negros, pardos, indígenas e deficientes, conforme o último censo demográfico do IBGE.   O Brasil é um país que ainda está em processo no sistema de cotas, pelo fato da sociedade não aproveitá-las como ponto positivo. Em outros países as cotas são como uma forma de “motivar os cotistas a investir em sua formação e se relacionar com o público”. Um exemplo é a Índia, que a partir das cotas, o número de dalits (impuros no sistemas de castas) triplicou no serviço público, ou seja, ela contribuiu para que essa parte da população tivesse a chance de obter uma formação ou um emprego dentro de uma sociedade separada por castas.    Desta forma, evidência que a lei brasileira cumpre seu papel através deste programa que dá chance a essas pessoas ditas como excluídas a terem seu direito de ingressar numa universidade, porém essa lei precisa de uma organização onde nesse sistema todos possam ter a mesma oportunidade de acesso. Afinal, o Brasil é bem miscigenado, mas ainda tem muita desigualdade social, tendo um critério injusto para entrar na faculdade.