Materiais:
Enviada em: 10/05/2018

De acordo com a lei de cotas, alunos que fizeram todo o ensino médio em escola pública terão acesso a 50% das vagas em universidades federais em todo o país e, ainda, um percentual para, pretos, pardos e indígenas, com isso, fica mais fácil para aqueles que só conseguiriam ingressar somente pelo exame nacional do ensino médio (ENEM). Grande parte daqueles que não se adequam a essa parcela, ainda não aceitam totalmente serem restritos de algo que poderia ser de igual para todos.  Estudantes não sendo negro, só tem direito ao programa se for de baixa renda, mas as vagas destinadas são menores em relação aos de cor. Buscamos igualdade para todos, porém a cotação acaba sendo um pouco ''preconceituosa'' também, porque cor não define quem somos e nem padrão de vida. Da mesma maneira que existe branco pobre e sem condição acadêmica, existe preto rico e com uma excelente estrutura.  De fato, estariamos regredindo? sim, uma vez que, pensamos em acabar com algo estreitando outra, ou seja, terminamos diminuindo ambos os lados, por causa dos favorecidos e dos que não aceitam, isso acaba  gerando uma certa revolta.  Portanto, beneficiar as pessoas por cores não seria o mais correto, e sim, avaliar a situação de cada indivíduo que não tem acesso à rede particular e nem recursos. De certa forma, gente de outra etnia seria acoplada, pois as raças incluídas estão na faixa de baixa renda. Enfim, não iríamos estar mais restringindo ninguém pela pigmentação, pois somos todos iguais independente disso, mas permaneceríamos juntando classes sociais.