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Enviada em: 22/03/2018

Preconceito. Palavra etimologicamente definida como a intolerância demonstrada através do repúdio a raças, nacionalidade, posição social, e dentre outros. Contudo, é conhecida, atrelada a imbróglios históricos, a luta contra à inferiorização de povos excluídos da hegemonia da sociedade devido à marginalização que fora enraizada nos ideais vestutos de educação de superior brasileiro.         É fato que a primeira universidade fundou-se no Brasil em 1808, porém a população escravista estava sob o domínio de colonos portugueses, nos quais, obrigava-os ao trabalho submisso. Por conseguinte com a ebulição da escravidão em 1888 povos estrangeiros estabeleceram-se no continente brasiliense. Consoante a isso, no campo hodierno, a distinção de raças e clases sociais menospreza a capacidade de ingresso ao ensino superior, uma vez que, em um passado remoto, pessoas negras e pobes eram associadas a marginais e criados.          Com ênfase às diversas especulações no que tange à aniquilação do preconceito entre etnias e posição social, cotas foram inseridas nos centros universitários de ensino -públicos e privadas- para uma maior inclusão de indivíduos que são proporcionalmente desprivilegiados de ter uma formação superior.Todavia, as maiores lacunas encontram-se em fraudes relacionadas à supremacia de engano, visto que candidatos omitem suas raças e falsificam sua hierarquia para adentrarem facilmente aos cursos mais concorridos e desejados.             Ademais, medidas são necessárias para atenuar esse impasse, o MEC deve ampliar investigações na área de autodeclaração de raças e condições sociais para aniquilar o defraudamento, através da averiguação de registros verídicos por meio do cartório eleitoral, buscando exterminar omissões de documentos falsificados.  Por fim, dessas  e outras maneiras deve-se investir na formação de ensino superior aos indivíduos que são socialmente e racialmente desprivilegiados da preeminência imposta ao longo da formação da sociedade brasileira.