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Enviada em: 01/05/2018

A abolição da escravidão no Brasil em 1888, embora muitos pensem ter ocorrido como um gesto de humanidade, levou ao acúmulo de negros pela cidade, esses que em momento algum foram amparados. Ademais, tal problema perdura até a atualidade, onde negros recebem cotas por serem julgados como incapazes, com a desculpa de reparar o erro escravocrata.      No contexto brasileiro atual, é perceptível que morrem um número maior de negros do que brancos, por muitas vezes serem julgados como marginais. E também, há uma diferença ainda maior quando tal debate chega ao âmbito das universidades, lugar onde a presença das pessoas de pele clara ainda maior em detrimento das de pele escura. Porém, este não é um problema atual, e sim fruto de séculos de preconceito e impunidade com aqueles que estão na base da formação da história e do  país.    Pontua-se também que o programa de cotas para a entrada de negros em universidades públicas e privadas é mais um fator que constitui a descrença na capacidade de pessoas que, apenas por possuírem mais melanina, são julgadas como inferiores. Entretanto, tais cotas também não consideram que no atual momento já é notório a presença de uma minoria negra em escolas particulares com o ensino elevado, levando também ao favorecimento daqueles que não precisam. Erroneamente acreditam que negros querem vantagens, quando eles querem apenas igualdade racial.     Portanto, é imprescindível que o programa de cotas para esse determinado grupo de pessoas seja retirado pelo Poder Legislativo, para que dessa forma a problemática da discrimação com essa minoria seja reduzida. E também, que o governo invista economicamente melhor na educação pública, já que essa é defeituosa e não atende de forma ampla os pré-requisitos do vestibular, e abriga um número exorbitante de negros.