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Enviada em: 15/04/2018

A lei de cotas de 2012, proporciona aos alunos de escolas públicas o direito de ingressarem em universidades públicas. Contudo, convém analisar o conceito de que todos são iguais perante a lei (de acordo com a Constituição) e a inultilidade das cotas, visto que não resolvem o problema mais grave da educação brasileira , que é a má qualidade de ensino nas escolas devido ao despreparo dos professores.     O que prova a ineficiência dessa lei é que  na maior potência mundial (E.U.A), como forma de promover a igualdade social, em meados da década de 1960, os sistemas de inclusão adotados beneficiaram à classe média negra, ao invés de todas as classes mais baixas da população do país.      Outro aspecto a ser falado é o despreparo dos profissionais brasileiros de ensino; o problema é comprovado por pesquisas práticas e mals resultados nas faculdades; o futuro professor gasta mais tempo com fundamentos teóricos, em média, apenas 8% das aulas nos cursos de licenciatura focavam em "didáticas, métodos e práticas de ensino". Os dados são de uma pesquisa realisada em 2008 e, até agora, dez anos depois, não foram apresentadas medidas sistemáticas. Os governos que tomam iniciativas têm resultados lentos na mudança dos currículos de faculdades para professores.        Em virtude do que foi mensionado, cabe ao Estado, elaborar planos efetivos para que se tenha o "efeito domíno" de melhoramento que espera-se; oferecer melhor ensino aos professores, melhorar o acompanhamento de ensino nas escolas e aplicar devidamente  estes melhoramentos nas instituições. Assim, o Brasil formará profissionais aptos a formarem novos profissionais, sem a necessidade de leis "preguiçosas"