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Enviada em: 01/04/2019

De acordo com a história do Brasil, a libertação dos escravos ocorreu em 1888, quando a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea. Mesmo após serem libertos, os escravos permaneceram reféns das condições escravistas. Isso se evidencia pela desigualdade que existe no país até os dias atuais. Nesse sentido, o governo tem tentado repara os danos do passado através das cotas nas universidades. Por isso, o projeto faz parte da luta pela inclusão e igualdade no Brasil.        Em primeiro lugar, é certo que o racismo é um fator separatista. Segundo a Teoria Evolucionista, o ser humano branco foi alguém que se adaptou ao ambiente; em meados do século XIX surgiu a teoria do Darwinismo social, que serviu como pauta para superiorizar o homem branco e justificar o imperialismo, racismo e holocaustos. Os darwinistas acreditavam que apenas a raça branca seria capaz de construir grandes civilizações. Dessa forma, a desigualdade gerada por tais crenças, trouxeram preconceitos que permanecem até os dias de hoje, e devem ser extintos.                                                          Em segundo lugar, as políticas de cotas devem ser levadas em consideração, pois a desigualdade racial e social no país, pode ser justificada pelas condições análogas à escravidão que os negros permaneceram após a libertação. A Inserção dos alunos menos privilegiados nas faculdades, é um fator crucial para que o Brasil se torne um país com oportunidades para todos, quebrando assim, a teoria do Darwinismo Social.        Fica claro, portanto, a importância das cotas para a inclusão no país. Cabe ao Governo dar continuidade com as políticas de cotas, até que todos possuam as mesmas oportunidades. Além disso, cabe ao MEC divulgar a importância das cotas cotas, através de palestras em escolas, juntamente com a mídia, que deve promover por meio de propagandas o mesmo assunto, a fim de que todos tenham acesso a informação. Assim, as cotas cumprirá o seu papel fundamental que é a inclusão.