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Enviada em: 01/05/2017

A máscara das cotas       Imagine dois copos contendo água, um pela metade e outra com água quase transbordando, essa é a semelhança e diferença que temos entre alunos de escolas públicas e escolas particulares, do qual os estudantes de escolas públicas não possuem o mesmo conhecimento que os de escolas particulares. Por essa razão o governo criou uma maneira de igualar os estudantes, por meio das chamadas cotas, das quais em universidades públicas eles possuam pontuação extra nos exames vestibulares.        Cerca de 50% das vagas das universidades são destinadas as cotas, mas são subdivididas em grupos cotistas como os estudantes de rede pública, índios e deficientes, o que gera uma forma de inclui-los no contexto estudantil. Porém esses métodos que o governo tomou não passa de ser uma máscara para os problemas encontrados nos degraus abaixo da universidade e os problemas encontrados no contexto social, como o racismo, falta de inclusão social de deficiente, e falta de investimento na educação como um todo no Brasil.           As cotas em sua teoria é perfeita , pois faz com que muitos que não possuía condições para cursar uma boa educação ao longo da vida, e esteja interessado consiga uma formação de alta qualidade. Porém esse mecanismo não funciona como deveria, pois não há uma fiscalização, e suas regras são amplas demais, causando culatras no sistema, assim muitos recebem os benefícios sem ter as características necessárias, prejudicando quem realmente faz parte desses grupos.        Outra discussão existente com esse assunto, é se seria justo com os alunos de escolas particulares que se dedicaram a vida a estudar para o ingresso em uma faculdade pública, já que a falha não é dos próprios alunos, e sim do governo com seu baixo investimento.Isso faz com que o vestibular entre os estudantes seja desigual, quebrando o modo de avaliação igualitária entre os estudantes.          O sistema de inclusão não deveria ocorrer, porém com a baixa qualidade de ensino ela é necessária para que uma parcela maior da sociedade tenha um diploma de ensino superior qualificado, devendo assim ser reformulado para que haja uma maior fiscalização, e ocorra da maneira mais susta possível.