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Enviada em: 04/12/2017

Inclusão por um tempo     No ano de 2012 foi sancionada a Lei de cotas com o objetivo de dar condições aos alunos de escolas públicas ingressarem em Universidades Federais. De fato, a intenção da lei é incluir os cidadãos para acabar com a desigualdade de alunos em faculdades públicas. Entretanto, mesmo com as cotas é preciso melhorar a qualidade de ensino público do país para a educação ser direito de todos os brasileiros.        A escravidão foi praticada no Brasil por mais de 350 anos e foi apenas em 1888 que o governo criminalizou a prática. Embora tivesse sido outorgada a Lei Áurea, não houve nenhum regulamento para inserir o negro na sociedade. Dessa maneira, fazendo com que a marginalização dessas raças, negros e índigenas, fossem perpetuadas até os dias atuais. Diante disso, foi necessária a aprovação das cotas para ajudar a igualar os estudantes na Universidade Federal, já que durante o ano de 2005 apresentava apenas 5,5% dos jovens pretos ou pardos de 18 a 24 anos, segundo o site Agência Brasil.         As escolas públicas não estão preparando os jovens para entrar numa faculdade federal, visto que faltam suporte para lidar com alunos que precisam de atenção especial, além da indisciplina e a defasagem de aprendizado dos estudantes. Convém lembrar que as cotas não ficarão para sempre, por isso é necessário o investimento na educação, a fim de que haja igualdade na instituição pública.         Portanto, ainda que houvesse a cota é essencial aprimorar a condição da escola púclica no Brasil. Cabe o Estado, elaborar um projeto, cujo o nome será "Educação Para Todos", com a finalidade de proporcionar o auxílio de ensino com o estudante, colocando aulas extras para aqueles que tenham mais dificuldades. As aulas serão com professores específicos para o reforço, e assim como as aulas normais, contaram com a utilização  de slides, e-books, simulações de acordo com o assunto, para ajudar na aprendizagem. A verba do projeto virá do Ministério da Educação.