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Enviada em: 30/11/2017

Inconstitucionalidade da exceção             A implantação do sistema de cotas racial no intuito de promover o acesso dos negros às faculdades e universidades é uma regressão à cidadania, visto camuflar o analfabetismo funcional bem como denegrir a Constituição Brasileira.       O analfabetismo funcional é uma condição perceptível nos estudantes negros de escolas públicas brasileiras, graças ao programa de progressão continuada - empregado pelo governo brasileiro - que gera cidadãos sem capacidade e bagagem para discernir informações, sejam estas simples ou mais elaboradas, ao aplicar a aprovação automática no ensino básico.    O princípio de igualdade defendido na Constituição Brasileira é manchado ao adotar a cota racial, pois demostra que nem todos são iguais perante a lei independente de qualquer natureza; ou seja, os negros não possuem as mesmas chances e/ou condições de adentrarem no ensino superior que os não-negros.        Logo, o projeto de cota racial é um ato ilusório e retrógrado de igualdade étnica pois acobertam o dever do Estado de proporcionar, a curto prazo, uma educação sólida, com conteúdo programático capaz de gerar cidadãos pensantes e críticos e, a sociedade deve se conscientizar de que não é necessário oferecer exceções para atingir um princípio igualitário basta começar a exigir e agir conforme os preceitos explícitos em nossa Constituição.