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Enviada em: 22/10/2018

Segundo Zigmunt Bauman, em sua concepção de ''modernidade interligada'', o homem é responsável pelo outro seja de modo explícito ou não. Devido ao mundo globalizado, tudo que alguém faz causa impacto na vida do outro. Desse modo, tem sido evidente o descaso social e político sobre o processo migratório para o Brasil. Nesse âmbito, urge que haja o fim do preconceito, exclusão e hostilidade contra os estrangeiros.    Em primeiro plano, vale ressaltar que de acordo a Lei de Imigração no Brasil, o imigrante tem  como direitos sociais,  igualdade e inclusão, seja escolar, trabalhista ou de moradia. No entanto, o fato é que existe uma fuga da realidade legal, nas quais os direitos pospostos estão longe de serem a-plicados. Sendo assim, muitos indivíduos que saem do países de origem, em busca de uma melhor qualidade de vida, sendo devido a guerras politicas e religiosas ou até mesmo pela miséria, quando chegam ao Brasil se deparam com uma efetividade que fere o ideal.    Nessa ótica, muitas pessoas não conseguem exercer os direitos de cidadania, pois a xenofobia arraigada pelos nativos, impedem que simples ações sejam realizadas. Dessarte, os estrangeiros ficam a mercê de atos de exploração trabalhista e até mesmo escravidão, já que muitos são ilegais e desprotegidos pelo Estado. Ademais, de acordo com o IBGE, a população migratória representa 0,3% da população total brasileira. Com isso, observa-se que deve-se haver um olhar maior do brasileiro para com o estrangeiro.      Em suma, é importante que os indivíduos busquem uma sociedade ideal na qual auxilie para a inclusão migratória. Com isso, urge que a Embaixada Brasileira adiante os processos de  aceitação de imigrantes, uma vez que faltam apoio para com esses indivíduo e sem o controle do Estado, se torna dificulto barrar a xenofobia, por meio de formação de agentes que ficam a disposição dessa população, impedindo a fuga de legalidade, a fim de impulsionar para o escasseamento dos direitos que ainda banem elencar que não há barreiras entre estrangeiros e nativos. Enfim, como dizia Confucio que repetir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros.