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Enviada em: 29/10/2018

"O indivíduo só poderá agir na medida que aprender a conhecer o contexto em que está inserido",Émile Durkheim.Nesse sentido,a crise migratória contemporânea é preocupante e desafiadora.Em um âmbito marcado por uma realidade caótica insustentável,oriunda de crises ditatoriais e guerras civis,imigrantes encontram-se fragilizados diante da intolerância brasileira.Desse modo,o Estado deve intervir para reverter a persistência desse cenário.     Em primeiro lugar,o que se nota é o grande contingente de imigrantes que o Brasil vêm recebendo desde o final do século XIX,portugueses,italianos e alemães,são exemplos de alguns povos que fugiram das grandes guerras mundiais.Hoje,a Venezuela passa por uma crise ditatorial violenta,assolada por problemas políticos e econômicos,faz  a sua população passar necessidades e força a imigração em massa para lugares próximos,como por exemplo,o norte brasileiro.      À vista disso,observa-se que mais de 30 mil pessoas fazem parte desse cenário,segundo dados do IBGE,e ao chegarem no país deparam-se com fatores atormentadores,como a falta de um local adequado,falta de recursos básicos para a vida,como água e comida.Dessa maneira,experimentando condições desumanas,os apátridas enxergam-se diante de outro fator,o xenofóbico,que consiste-se em atos coercitivos que expressam intolerância ao que vêm de fora da região do praticante.      De acordo com o presidente Kennedy,"mudança é a lei da vida",portanto medidas fazem-se necessárias para reverter o exposto.Primeiramente,cabe à uma ação interministerial criar condições para essas pessoas,por meio da naturalização,para que seja possível o acesso aos direitos básicos à vida,como saúde e educação.Ademais,some-se à isso a distribuição de comida e água potável,seguido de uma realocação para lugares que necessitam de maior mão de obra barata,para criar condições financeiras aos imigrantes.Por fim,a junção desses fatores propiciará em um legítimo combate à crise migratória e proporcionará condições para os migrantes.