Materiais:
Enviada em: 22/11/2018

Há anos pessoas buscam por um novo território em busca de paz e dignidade. Por motivos de guerras, condições indevidas, preconceito e perseguição, como na Segunda Guerra Mundial onde Hittler condenava judeus, homossexuais e não-arianos. A fuga é emergida não somente através do medo, mas da necessidade de sobrevivência humanitária. Contudo, invadir um novo país pode acarretar inúmeros desafios à nação receptora, como os de saúde pública e segurança. Assim, é notável com a crise da Venezuela o condicionamento do Brasil ao abrigo e à recepção de numerosos moradores junto aos vírus do Sarampo e da Poliomielite que já haviam sido controlados conduzindo-o a desordem administrativa.      Sendo a busca por um novo caminho que conduza à tranquilidade um meio de ser feliz e humano, nem sempre refugiados são recebidos de forma harmoniosa e hospitaleira. Assim, a trajetória torna-se difícil e desafiadora ao que chegam e aos que já ocupam o país. Porém, o que não se pode abolir são as origens a que vêm um processo migratório de massa em época de grande desenvolvimento e recursos. Desse modo, deslocar-se do local de origem exige recomeço, coragem e persistência, além da consciência de sucesso incerto e condicionado.       Consequentemente, abrigar desconhecidos pode assustar a população com o medo da concorrência no trabalho, do aumento da violência, da redução na qualidade de vida social e do ressurgimento de doenças já erradicadas em meio popular. Além disso, o país é exigido ao melhoramento de serviços públicos e junto a isso, melhoria da organização econômica. É comum encontrar brasileiros da região de fronteira com a Venezuela intimidados com a super população, as baixas condições de vida e o futuro da região e dos indivíduos, uma vez que o descuido ou a não dedicação são capazes de colocar em risco o desenvolvimento e a estabilidade da sociedade como um todo.       De tal modo, é indispensável que novas ações sejam efetivadas para resolver os problemas trazidos pela crise migratória do século. Logo, é preciso que, antes de qualquer atitude governamental, a população esteja aberta ao acolhimento e à correta instrução dos recém chegados em terras brasileiras. Ainda, é papel do Judiciário o requerimento de novas alíquotas para fins médicos e policiais nas fronteiras por meio do envio de equipamentos, medicações e médicos qualificados para o cumprimento de uma anamnese correta e eficaz, além da ministração de vacinação. Dessa maneira, o controle epidemiológico será revigorado e o comando com entrada e saída oferecerá ao governo uma base quanto à administração direcionada.